quarta-feira, 4 de junho de 2014

Porto faz festa à solidariedade - Portugal - Correio da Manhã

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conclusões encontro IPSS de Setúbal

Conclusões do Encontro das IPSS’s
do Distrito de Setúbal
Promovido pela UDIPSS a 8 e 9 de Maio 2014

“NÃO PODEM SER SEMPRE OS MESMOS A DAR …”

1.INTRODUÇÃO
1.1 A sustentabilidade das IPSS foi, desde sempre, feita com o apoio do Estado, como Instituições que substituem e/ou complementam a ação do Estado. Esta premissa é um facto, com custos muito mais reduzidos e com a mesma qualidade e competência nas respostas sociais que sendo competência do Estado este assegura-as através das IPSS’s. Qualquer estudo comparativo e nos mesmos termos comprova esta realidade.
1.2 No passado muitas das respostas e estruturas foram criadas movidas por interesses políticos quer a nível central (pelos governos) quer a nível local (pelas autarquias) mas a sociedade civil organizou-se, criando respostas locais no sentido de verem satisfeitas as suas necessidades sociais.

1.3 Pode-se considerar que no geral, retirando alguns casos esporádicos e muito pontuais, a distribuição geográfica e capilar a nível nacional (distrito) e local (concelho/freguesia) é equilibrada e responde à maior parte das necessidades atuais das comunidades onde estão inseridas.

1.4 As pessoas vivem hoje mais anos e com mais qualidade de vida, o que obriga as IPSS’s a terem novas capacidades para responder às necessidades, adaptando-se à realidade de cada família e criando respostas não tipificadas.
1.5 Reestruturar valências na área dos idosos é uma das urgências investindo na melhoria das políticas sociais e de saúde.
1.6 A sustentabilidade das IPSS’s deverá ser olhada não pela falta de utentes mas pelo potencial institucional, reestruturando a Instituição, adaptando-se às novas necessidades locais, regionais e/ou nacionais. A regra deverá ser: olhar à PERTINÊNCIA DAS RESPOSTAS EXISTENTES (existência de utentes) e NECESSIDADE DE NOVAS RESPOSTAS (existência de utentes).
EXISTIMOS PARA SUPRIR AS NECESSIDADES.
NÃO SOMOS E NÃO DEVEMOS SER ÁREA DE NEGÓCIO. SOMOS ÁREA DE APOIO SOCIAL E ALMOFADA DAS FAMÍLIAS EM DIFICULDADES E COM CARÊNCIAS!
1.7 Há quinze anos, em geral, um pouco mais de metade dos custos de funcionamento das IPSS tinham a sua proveniência nas famílias e outras fontes de financiamento. Hoje, fruto da evolução económica do país, das políticas e exigências implementadas no funcionamento das IPSS’s, em média, esse valor caiu para metade. A componente de apoio do Estado esteve praticamente congelada nos últimos sete anos, sendo que os custos de funcionamento não deixaram de aumentar. Em muitas situações foi possível até hoje não existir ruptura graças ao recurso ao crédito bancário, mas a capacidade de endividamento das IPSS’s está a atingir o seu limite. A rutura está eminente.
1.8 OS CUSTOS COM O PESSOAL representam cerca de 80% das RECEITAS de muitas instituições do Distrito (especialmente as IPSS’s que estão no terreno há mais de 20 anos) pois registam um quadro de pessoal com trabalhadores no topo das carreiras verticais das suas categorias e funções. Todas as IPSS’s cumpriram e cumprem as CCT’s e os quadros de pessoal exigidos pelo ISS,IP para as diversas valências na suas componentes técnicas e de apoio.
1.9 A Sustentabilidade Estrutural implicará o apoio à diversificação das respostas de cada instituição, no princípio da subsidiariedade e suportada pela Carta Social de cada concelho.
1.10 Desafiamos daqui a ACADEMIA a avaliar a Sustentabilidade das IPSS devendo medir-se, não só a Sustentabilidade Económica mas também a Sustentabilidade Social. Para além do cálculo dos CUSTOS SOCIAIS devem ser encontradas fórmulas de calcular os GANHOS SOCIAIS da acção das IPSS.
1.11 Deve ser promovido pela CNIS, a nível nacional e com o apoio das UDIPSS, um debate na busca de propostas concretas e assentas na realidade local (de cada IPSS’s) para encontrar uma estratégia e medidas que permitam a sua sustentabilidade.

2 RELAÇÕES LABORAIS
2.1Manifestamos uma vez mais as nossas preocupações com a assinatura do ACORDO EM SEDE DE COMISSÃO PARITARIA CNIS/SINDICATOS criando mais CATEGORIAS VERTICAIS e ainda o acerto da tabela salarial à remuneração mínima mensal e as implicações nos custos reais de pessoal sem uma contrapartida do Estado, visto as famílias nas atuais condições de vida não podem aumentar a sua comparticipação.
2.2 O Estado devia estar como terceira instituição, na assinatura deste acordo tendo primado pela ausência, com a complacência dos sindicatos e a omissão da CNIS. Não acautelando um aumento dos valores da cooperação, a CNIS não deveria ter assumidos novos compromissos.
2.3 A insatisfação pela continuação da filosofia e manutenção das tabelas A e B, dividindo em termos remuneratórios, absolutamente díspares, o quadro de técnicos com funções de  igual ou superior responsabilidade e não a procura de uma solução de consenso de modo a uniformizar a situação existente e evitar a sua continuação no futuro, na contratação de novos técnicos nomeadamente educadores na tabela da maioria dos trabalhadores das IPSS. Dizer que a criação de mais uma categoria nos técnicos superiores está feita no sentido de caminhar para igualar essas tabelas é, em nosso entender, uma falácia, pois com o novo CCT não acreditamos que os valores das remunerações dos educadores não sejam igualmente atualizados.
2.4 Em particular deverá ser acautelado de que, em sede de novo CCT, a contagem de tempo de serviço das educadoras e professores, contando o tempo de serviço no público e no privado, ao contrário de agora, que é só contado o tempo em IPSS, seja apenas e só para novos contratos e não para os que já estão nos quadros das instituições.
2.5 Sendo os trabalhadores das IPSS dos mais, senão mesmo os mais Solidários, deve ser negociado o aumento do horário de trabalho para as 40 horas semanais, para todas as categorias profissionais, contribuindo assim como uma das respostas à criação de condições para a sustentabilidade das instituições.

2.6 A CNIS, enquanto representante das IPSS’s, ao assinar este acordo estava consciente das suas implicações em cada IPSS’s ou apenas pensou o acordo numa perspetiva macro? Se cada direção fizer o estudo do impacto destas medidas na IPSS que dirige, perceberá do que estamos a falar.
2.7 Reconhecemos no entanto a justiça e a bondade dos negociadores, mas a questão base é quem paga e como se paga este acordo.
2.8 Num universo de cerca de 250.000 trabalhadores das IPSS’s, não deveria ser criada uma estrutura sindical destes trabalhadores?
2.9 Acima de tudo foi salientado neste encontro que na relação interna com os seus trabalhadores e utentes é importantíssimo o clima de solidariedade e fraternidade existente e que o mesmo deve ser aprofundado e alargado com o enfoque no paradigma, que as Instituições existem porque existem utentes e que esses utentes são pessoas. Esta constatação não está dissociada do respeito pelos direitos dos utentes e dos trabalhadores e da natural exigência do cumprimento do dever de cada uma das partes – Instituição, Utentes, dirigentes e trabalhadores.

3. GESTÃO
3.1 É urgente INOVAR, integrado na “economia social”, e trabalhando o nosso enquadramento estratégico enquanto entidades da economia social solidária, sabendo quem está connosco nas áreas em que atuamos.
3.2 Para o efeito é necessário um know-how constituído por profissionais a assessorar os dirigentes e não por amadores ou gente de boa vontade. O presente exige-nos rigor e profissionalismo e não só amadores, que apesar de importantes e indispensáveis, não respondem às exigências. Hoje os voluntários são muito diferentes de há 10 ou 20 anos atrás, são mais qualificados, mais competentes mas menos disponíveis em quantidade.
3.3 As IPSS’s necessitam de quadros técnicos competentes, com quem se possa ter exigência e rigor. As IPSS’s não se compadecem com amadorismos. O plano estratégico, projecto educativo, planeamento anual, planeamento mensal, acompanhamento da facturação, controlo de compras ao dia, controlo tesouraria… e tantos outros, deverão ser preocupações de um presente de qualidade.
3.4 Respondendo aos convites de investimento para a criação de novas respostas, muitas IPSS’s avançaram sem estudar a sustentabilidade das mesmas no curto e médio prazo, nomeadamente, o aumento dos custos de funcionamento e manutenção ao longo dos anos das novas estruturas criadas.

3.5 Perante a redução da comparticipação das FAMÍLIAS, o que acontece semanalmente, e, com os aumentos dos custos fixos, geram-se dificuldades ou impossibilidades de satisfação dos compromissos assumidos, com bancos, fornecedores e trabalhadores.

3.6 No que concerne a boas práticas e qualidade do serviço prestado, aconselha-se que cada IPSS possua o seu plano estratégico, projeto educativo, planeamento anual da atividade que por sua vez se projeta no planeamento mensal. É necessário fazer o acompanhamento da facturação (tesouraria), do controlo de compras no dia-a-dia.

4. RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

4.1 Manifestam e contestam os participantes no encontro, o tratamento diferenciado e numa só direção, com que o Estado trata as IPSS, por exemplo, no pagamento de juros pelas instituições quando se verificam atrasos no pagamento das suas obrigações contributivas. A AT e o ISS são inflexíveis nas datas de pagamento das contribuições IRS, TSU e outros. O Estado por seu lado demora no pagamento, demora e não paga com juros, como por exemplo compensação educadoras, RSI, cantinas sociais. É urgente que a parceria funcione em situação de igualdade.

4.2 Na Saúde o respetivo Ministério deverá assumir de forma equilibrada os acordos com as IPSS, encontrando-se algumas totalmente abandonadas, registando-se políticas de atuação diferentes em função do tipo de resposta, apesar das Instituições possuírem o mesmo estatuto.
Sugere-se a constituição de grupos de trabalho específicos para as IPSS, na área da saúde com o objetivo de serem avaliados todos os tipos de Acordos, Convenções e Contratos.
A Saúde deverá tratar melhor as suas respostas sociais.
Criar Acordos de funcionamento com equipas que atuam na saúde, tendo como referência os acordos das UCCI.

4.3 O Encontro reivindica o reembolso a 100% do IVA da construção e da manutenção de equipamentos.

4.4 Sugere este Encontro a criação de um Gabinete de Apoio ao trabalho em rede, para capacitação dos órgãos sociais, apoiando a sustentabilidade com ações de angariação de fundos e apoio na elaboração de candidaturas ao novo QREN – Portugal 2020.

4.5 A realização e ou revisão dos Acordos, em função das realidades locais e institucionais, criando atipicidades à existência de um modelo de referência, devendo esta situação ser analisada e avaliada em termos de resultados e custos. 

4.6 O Serviço de Emprego e Formação Profissional de Setúbal manifestou, mais uma vez, o seu apreço pelo papel das IPSS, realçando a importância do papel das IPSS’s, que conta como parceiros de primeira linha.
Registámos a alta empregabilidade (50% nalguns casos) dos casos integrados pelas IPSS’s e enviados do Centro de Emprego.
Foi enfatizado que nos CEI e CEI+ assumem, cargos profissionais de apoio aos quadros das IPSS, que tendo origem nesses programa são integrados, demonstrando-se aqui também a solidariedade social, dando oportunidade aos que estão à margem. Refira-se que este tipo de integração dificilmente acontece nos serviços públicos e nas empresas privadas.

4.7 No Plano das relações com o Centro Distrital da Segurança Social, Autarquias e outras organizações públicas e privadas, devemos continuar o trabalho na Comissão Permanente de Acompanhamento dos Protocolos e as relações com o Centro Distrital da Segurança Social; que se deve cooperar com todas as organizações públicas e privadas e de forma firme e concertada, sempre que esteja em causa os valores e a autonomia e das Instituições; cooperar com as Redes Sociais Concelhias, incentivar as Instituições a participarem ativamente nas Redes Sociais Locais – Conselhos de Locais de Ação Social e Comissões Sociais de Freguesia.




5.REQUALIFICAÇÃO

5.1 Na AIDUS (Área Metropolitana de LISBOA) os resultados sociais propostos a Bruxelas (E.U.) serão: as CRECHES E OS CUIDADOS CONTINUADOS. Estranham os presentes neste Encontro que nos novos programas comunitários não sejam referidos investimentos em RESIDÊNCIAS de IDOSOS e no APOIO À NATALIDADE.

5.2 Segundo afirmações públicas do DIRETOR da CCDR, não há financiamentos para a REQUALIFICAÇÃO de equipamentos, estando disponíveis financiamentos para as ZONAS RIBEIRINHAS e para as ENERGIAS RENOVÁVEIS.

5.3 O Encontro defende a implementação de PROGRAMAS NACIONAIS: 
·         (TIPO PARES) ADAPATAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO EQUIPAMENTOS EXISTENTES sendo que mais de 65% têm mais DE 15 ANOS;
·         (TIPO INTEGRAR) FORMAÇÃO DLD E CEI+ E REQUALIFICAÇÃO do PESSOAL das IPSS.

5.3 A ADREPES – Associação de Desenvolvimento Rural da Península de Setúbal desenvolveu o seu papel através de ações de apoio na área social, infraestruturas e imateriais, no âmbito do PRODER, PROMAR e POPH. A Formação foi feita em rede de parceiros de diferentes atores, desde os públicos à universidade, para de organizações agricultores.
Hoje, e fruto da nova realidade, passou a ser ADREPES – Associação de  Desenvolvimento Regional da Península de Setúbal, alargando os fins e as parceiras, entre elas as IPSS do Distrito.
AS Estratégias Locais, feitas pelos promotores locais (actores locais) estão em discussão para a criação de – DLBC Desenvolvimento Local de Base Comunitária nas áreas: Rural, Pesca, Património, Área Social e Turismo.
Os CLDS e os CLDS+ devem integrar as DLBC, como parceiros. As IPSS devem estar atentas à abertura das candidaturas, no arranque dos novos programas.

5.4 De acordo com as informações, o FAEPC (Fundo Auxilio Europeu às Pessoas Carenciadas) substituirá o PCAAC, referindo que as Refeições diárias serão gratuitas, podendo potenciar as respostas existentes no terreno, caso terminem como previstos, em 2014, as atuais Cantinas Sociais.

6. CNIS

6.1 Referindo-se à CNIS, o Encontro questionou o seu modelo de funcionamento e organização interna, referindo os participantes que a sua actual estrutura já não responde às reais necessidades da Economia Social. É importante alterar os atuais Estatutos da CNIS, promovendo-a como uma verdadeira Confederação, constituída pelas Uniões Distritais e outras organizações sociais intermédias, devendo as IPSS’s ser filiadas nas UDIPSS.
6.2 A atual estrutura da CNIS baseia a sua ação na experiência das respostas sediadas nas grandes cidades de Lisboa e Porto, não acautelando o que se passa nas instituições locais e rurais, nomeadamente com custos de insularidade, de territorialidade, de ausência de vizinhança, entre outros.

6.3 Para as tomadas de posição e assinaturas de acordos e protocolos as Uniões Distritais não são ouvidas o que implica necessariamente a discussão sem conhecimento das realidades. A CNIS não pode, nem deve, decidir sem ouvir os seus interlocutores regionais, as Uniões.

6.4 A CNIS não passou das intenções, ao longo dos anos, de trabalhar na área da saúde das IPSS, ao contrário da União das Misericórdias Portuguesas e não promoveu até agora a criação de grupo de trabalho, apesar das propostas já apresentadas pela UDIPSS de Setúbal.

6.5 Em oposição, a Misericórdia de Lisboa criou um acordo com a UMP realizando um programa para abrir e apoiar as suas UCCI. Não somos todos IPSS? Para quando a reivindicação da CNIS ao alargamento do mesmo tratamento para as restantes IPSS’s ?

6.6 A CNIS deve iniciar, com o apoio das suas associadas, acções junto da tutela no sentido de que a taxa social para carenciados no pagamento da electricidade, seja extensiva às IPSS’s.

6.7 A CNIS deve iniciar, com o apoio das suas associadas, acções junto da Associação Nacional dos Municípios Portugueses, no sentido da existência de um pagamento social, do consumo de água para as IPSS’s.

6.8 O Encontro Distrital lamenta que o NOTÍCIAS A SEXTA, órgão informal de informação do Presidente da CNIS, não refira a realização deste encontro distrital.


7. Notas Finais

7.1       Foram apresentadas propostas de estratégias de contenção que ajudem a alterar as atuais práticas e conceções, para a definição de novas práticas e politicas sociais, através do reforço das relações entre as instituições do Distrito, promovendo as boas práticas de trabalho enquadras pela UDIPSS, na manutenção das relações institucionais com a CNIS e no reforço das relações formais e institucionais com o ISS- CD de Setúbal, IEFP, ARS, IPDJ, Autarquias e outras organizações públicas e privadas.

7.2 Foi enfatizada e elogiada a palavra SOLIDARIEDADE, como tema deste encontro, já que ela é a matriz, a história e a razão do nosso dinamismo, enquanto IPSS’s. A nova Lei de Bases da Economia Social refere 34 vezes “economia social” e apenas 1 vez “solidariedade”.
Há muito trabalho e desafios pela frente, referiu o Presidente da UDIPSS Lisboa, José Carlos Batalha.

7.3 Foi incentivada, elogiada e apoiada a realização deste tipo de encontros onde todos os envolvidos nas redes e respostas sociais, desde IPSS’s, autarquias, organismo públicos locais e regionais e empresas, através dos seus dirigentes, técnicos e trabalhadores, sendo um contributo importante as conclusões e os resultados, para o trabalho da Direção da CNIS, conforme foi sublinhado pelo representante da CNIS no Encontro, Eduardo Mourinha.

7.4 A Diretora do ISS, Centro Distrital de Setúbal, Ana Clara Birrento, reconheceu e valorizou o trabalho e as boas práticas das IPSS do Distrito de Setúbal e, referiu e constata as excelentes relações de trabalho com a UDIPSS de Setúbal, nomeadamente em sede da Comissão de Acompanhamento dos Protocolos e nas Plataformas Supraconcelhias e ainda na articulação entre estes órgãos regionais e cada uma das IPSS. Esta articulação estreita entre o Centro Distrital de Setúbal do ISS,IP e a UDIPSS, permite um trabalho de grande proximidade e de forma direta, com cada uma das instituições.

7.5 O Presidente da Associação do Municípios da Região de Setúbal, Rui Garcia, reconheceu a grande importância do trabalho com as IPSS’s nos Concelhos do Distrito, valorizando o papel destas nas parcerias estabelecidas, por exemplo, nos CLAS, potenciando as respostas sociais junto das famílias e substituindo o Estado nas respostas sociais prestadas às populações. Reconheceu ainda que as IPSS’s são uma resposta democrática e da comunidade na resolução das suas necessidades, fruto do ideário de Abril, cujos 40 anos estamos a celebrar.

7.6 Os presentes apelaram ainda para que as conclusões e propostas apresentadas sejam divulgadas aos órgãos de comunicação, junto das estruturas descentralizadas do poder central (ISS, Saúde, Educação, IEFP, IPDJ…), nas Plataformas Supraconcelhias, nos CLAS e nas autarquias.

7.7 O Encontro Distrital aprovou que a União Distrital seja mandatária das IPSS do Distrito, para no Congresso da CNIS de 6 e 7 de Junho, apresentar estas conclusões.
  
Tal como refere o lema deste encontro e para que ocorra ”UNIÃO E SUSTENTABILIDADE PARA A SOLIDARIEDADE”, “NÃO PODEM SER SEMPRE OS MESMOS A DAR …”

Pelo Encontro Distrital, com participação de 67 IPSS’s.

A Direção da UDIPSS de Setúbal

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Mostra de Projectos “Consolidar o Passado, Planear o Futuro – Península de Setúbal, Território de Terra e Mar”

Exmo.(a) Sr.(a)

A ADREPES em colaboração com a DRAPLVT e a Rede Rural Nacional tem a honra de convidar V. Exa. para a Mostra de Projectos “Consolidar o Passado, Planear o Futuro – Península de Setúbal, Território de Terra e Mar”, que se realiza nos próximos dias 6 e 7 de Junho no Espaço Fortuna, Quinta do Anjo em Palmela, de acordo com programa em anexo.

O evento tem como principal objectivo divulgar e dar a conhecer os projectos apoiados na Península de Setúbal, no período 2007-2014 pelo PRODER – Programa de Desenvolvimento Rural e pelo PROMAR – Programa Operacional Pesca, demonstrativo da dinâmica de um território com excelentes recursos e potencialidades para o desenvolvimento de actividades ligadas à agricultura, pescas, floresta, produtos agro-alimentares, turismo, património e serviços sociais.

Durante esses dias os promotores dos projectos vão realizar apresentações de 5 minutos, inspirando a audiência com a sua motivação e entusiasmo. O desafio é partilhar ideias, fomentar parcerias entre empresas e/ou instituições, e promover estratégias futuras em prol do desenvolvimento da região.

Consulte em anexo a lista das apresentações dos projectos.

Contamos com a sua presença.


Com os melhores cumprimentos

Cláudia Bandeiras

Telemóvel +351 914 399 523 | Skype claudia.bandeiras.adrepes

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