quarta-feira, 28 de outubro de 2015

CNIS, FNE e CCT

Revisão do CCT das IPSS. Há divergências que é preciso ultrapassar

IPSS
A FNE, no âmbito da Frente de Sindicatos da UGT (FSUGT), reuniu esta segunda-feira, 26 de outubro, com a CNIS, sem que esta ronda negocial, que pretende rever o Contrato Coletivo de Trabalho dos trabalhadores das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), tenha resultado em avanços significativos. Contudo, as duas organizações comprometeram-se a realizar novo encontro, em novembro, para debater as matérias que as separam e ultrapassar as barreiras que estão a impedir a assinatura de um acordo

Revisão do CCT das IPSS. Há divergências que é preciso ultrapassar

 
Revisão do CCT das IPSS. Há divergências que é preciso ultrapassar
 
A FNE, no âmbito da Frente de Sindicatos da UGT (FSUGT), reuniu esta segunda-feira, 26 de outubro, com a CNIS, sem que esta ronda negocial, que pretende rever o Contrato Coletivo de Trabalho dos trabalhadores das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), tenha resultado em avanços significativos. Contudo, as duas organizações comprometeram-se a realizar novo encontro, em novembro, para debater as matérias que as separam e ultrapassar as barreiras que estão a impedir a assinatura de um acordo.
Na mesa da negociação está a proposta da FNE para a revisão do CCT para os professores e trabalhadores não docentes das IPSS. O grande objetivo é revalorizar os salários do pessoal não docente em funções nas instituições particulares de solidariedade social que, desde 2010, não tiveram qualquer aumento. Em cima da mesa estão duas outras matérias. A primeira prende-se com as progressões na carreira dos educadores de infância e dos professores do ensino básico e secundário, em que a CNIS propõe uma suspensão das mesmas, assim como, a contagem do tempo de serviço por um período mínimo de dois anos e até ao momento em que forem descongeladas as progressões dos professores do setor público. A segunda matéria prende-se com a gratificação atribuída aos educadores de infância que tenham funções de coordenação pedagógica em que a CNIS pretende reduzi-la dos cerca de 240 euros mensais para 80€ mensais.
A FNE e os sindicatos da UGT representativos do setor privado da educação têm consciência dos constrangimentos financeiros que as pequenas instituições particulares de solidariedade social (IPSS) têm e continuarão a empenhar-se numa solução que sirva, quer os trabalhadores docentes e não docentes, quer o interesse das IPSS, mormente a sua estabilidade económica.
 

domingo, 25 de outubro de 2015

Convotória Assembleia Geral Extraordinária UDIPSS de Setúbal


Exmo(a). Sr.(a)

Presidente da direção













data:  Setúbal, aos 20/10/2015   

n/ refª.                                 v/ refª.                               



Assunto:    Convocatória de Assembleia Geral Extraordinária



Ao abrigo dos Estatutos da UDIPSS de Setúbal, alínea e) do Artº 21ª e nº3 do Artº 22, convoco a Assembleia Geral Extraordinária para o próximo dia 6 de Novembro de 2015, pelas 14h00 em primeira convocatória. Se à hora marcada a maioria dos associados não estiver presente a mesma iniciar-se-á 30 minutos depois, em segunda convocação com qualquer número de presenças (Artº 23, nº3), com a seguinte Ordem de Trabalhos:



  1. Discussão e Aprovação dos novos Estatutos da UDIPSS de Setúbal ao abrigo do novo Estatuto das IPSS (decreto-lei 172-A/2014 de 14 de novembro);
  2. Outros Assuntos.




O Presidente da Assembleia Geral







Engº Carlos Taleço