terça-feira, 30 de maio de 2017

Sessão Informativa CNIS
Compromisso Cooperação 2017-2018
Auditório Centro Social Paroquial Na. Senhora Anunciada, Setúbal
IPSS de LISBOA E VALE DO TEJO: Santarém, Lisboa e Setúbal
Abertura
João Dias - CNIS Fernando Sousa UDIPSSSETUBAL
Mesa trabalho
Filomena Bordalo, Henrique Rodrigues e Patrícia Monteiro








sexta-feira, 26 de maio de 2017

César quer acabar com o “complexo de esquerda” em relação às IPSS

César quer acabar com o “complexo de esquerda” em relação às IPSS
Líder parlamentar socialista defende um reforço na contratação do Estado com instituições de solidariedade social e quer que o PS e o Governo percam o “complexo de esquerda” em relação a estas entidades.
25 de Maio de 2017, 13:01

Foto Nuno Ferreira Santos
Não há como disfarçar que os socialistas andam contentes com os resultados do Governo, mas nas palavras passam a ideia de contenção. No primeiro dia de jornadas parlamentares do PS, o líder parlamentar Carlos César repete a ideia de que o partido não quer “embarcar em euforias”, mas também não quer “pelo contrário, promover a ocultação do que tem sido positivo no país”.

“Quando ouço dizer que não nos tomemos por euforias, não embandeiremos em arco, temos de ter consciência do seguinte: que estamos a ter bons resultados, estamos, que estamos a ter grandes sucessos, estamos. Que o governo do PS é responsável por isso, é em muito, é o principal responsável por esses sucessos, mas o governo do PS deve ter consciência e estamos aqui para alertá-lo que estes sucessos são sucessos que têm de ser continuados, duradouros e têm de atingir Portugal inteiro, contribuindo assim para reduzir as desigualdades”, disse aos jornalistas em Bragança, depois de uma visita a uma instituição particular de solidariedade social, a Obra Social Padre Miguel.
Na instituição, Carlos César ouviu um pedido e uma queixa: o director da instituição quer fazer obras de alargamento, por outro lado, queixou-se do efeito do aumento do salário mínimo nacional, que aumentou a folha salarial em cerca de 40 mil euros. Perante estas críticas, o presidente do PS diz que os recentes indicadores da economia mostram que é possível fazer o aumento do salário mínimo como está desenhado “sem necessidade de compensações aos sectores mais atingidos nas suas despesas salariais”.
Contudo, isso não quer dizer que o socialista defenda que deve haver um refreio na relação do Estado com as IPSS. Antes pelo contrário. Carlos César diz que a “contratação deve ser reforçada” uma vez que, para o socialista, é preciso ter “sempre presente que não é o Estado que incumbe qualquer exclusivo ou sequer prioridade em prestar estes apoios por todo o território nacional”.
O presidente do grupo parlamentar do PS aproxima-se assim mais do que era defendido pelo anterior Governo no que toca à relação com as IPSS, dizendo no entanto que houve “sempre um equívoco”, uma “espécie de complexo de esquerda, que também passa pelo PS e às vezes para o Governo de que as IPSS são instituições em relação às quais devemos ter primeiro uma reserva e depois um apoios comedido”.
Na prática, para já, o partido não tem nenhuma iniciativa legislativa nesse sentido. Contudo, já ouviu do Governo a vontade de reforço dos acordos de cooperação com estas instituições.

Festa da Solidariedade junta Albuquerque, Rubina Leal e Paulo Cafôfo no Jardim Municipal

Ministro Vieira da Silva também é esperado na cerimónia de abertura

25 Mai 2017 / 12:42 H.
O Funchal recebe, no dia 2 de Junho, a 11ª edição da Festa da Solidariedade. Esta iniciativa, de âmbito nacional, já percorreu 10 distritos diferentes, festejando o espírito solidário dos portugueses.
O evento decorrerá no Jardim Municipal do Funchal e contará com as presenças, já confirmadas, dos anfitriões Miguel Albuquerque, presidente do Governo Regional, Rubina Leal, secretária Regional da Inclusão e Assuntos Sociais, e Paulo Cafôfo, presidente da Câmara Municipal do Funchal. Ambos candidatos às eleições de Outubro.
A organização admite que o ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva, também deverá estar presente.
A XI Festa da Solidariedade, aproveitando a realização da Feira do Livro da Madeira, terá uma vertente cultural, com a realização de uma tertúlia e a apresentação do livro “Juntos pela criança na creche”, no dia 1 de Junho, às 17h.

Ribeira Brava recebe a Festa da Solidariedade

25 Mai 2017 / 16:06 H.
Pela primeira vez, a Festa da Solidariedade, evento social promovido pela Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, realiza-se na Região Autónoma da Madeira (RAM).
A ‘Chama da Solidariedade’, parte integrante deste evento, consiste na passagem de um archote por todos os concelhos da RAM, simbolizando valores, como a união, a fraternidade e solidariedade.
A Câmara Municipal da Ribeira Brava, em parceria com o Centro Social e Paroquial de São Bento, Centro Paroquial e Social da Tabua e a Associação de Desenvolvimento da Ribeira Brava (ADBRAVA) são os responsáveis pela organização deste evento na Ribeira Brava.
A ‘Chama’ será acolhida na segunda-feira, na freguesia do Campanário, e irá atravessar, em caravana, as restantes freguesias.
No final do dia está programado um espectáculo solidário, na frente mar da vila da Ribeira Brava, com actuações de diversos grupos culturais do concelho.
No dia seguinte, a ‘Chama’ será entregue ao Concelho da Ponta do Sol.

sexta-feira, 5 de maio de 2017


Governo vai abrir primeiro concurso público para novos acordos de cooperação até 15 de maio




O primeiro concurso público para novos acordos de cooperação com o setor social vai abrir até 15 de maio, anunciou hoje o ministro Vieira da Silva, ficando já abrangidos pela atualização de 2,1% na comparticipação financeira.
"Já neste ano, e partir do dia 15 deste mês, vamos ter o alargamento dos acordos, e não os atuais, já celebrados, que passará a ser realizado através de concurso público com regras definidas", disse o ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, na sequência da assinatura do acordo com os parceiros do setor social para o biénio 2017-2018.
Vieira da Silva defendeu que o acordo traz um "compromisso que inova de forma profunda" na área dos acordos de cooperação.
De acordo com Vieira da Silva, os acordos de cooperação são "fundamentais para estabilizar" a relação entre o Estado e o setor social, além de desempenharem um "papel fundamental na sustentabilidade das instituições".
Posteriormente, em declarações aos jornalistas, a secretária de Estado da Segurança Social adiantou que o aviso de abertura do concurso irá sair nos próximos dias no 'site' do Instituto da Segurança Social, através do qual se acede a um formulário 'online'.
Cláudia Joaquim explicou que estão abrangidas neste concurso público situações diversas, desde instituições que já têm resposta social a funcionar, mas não têm acordo de cooperação, a instituições que já têm os equipamentos, mas não têm a resposta a funcionar e precisam de um novo acordo, até instituições que já têm acordo de cooperação com a segurança social, mas este não abrange todos os utentes.
Cláudia Joaquim esclareceu que estes novos acordos são também abrangidos pelo mesmo valor de comparticipação, ou seja, o aumento de 2,1% que o Governo definiu para o biénio 2017-2018.
Ainda durante o seu discurso, Vieira da Silva adiantou que o novo acordo estabelece o compromisso, entre o Estado e setor social, de lançar um novo programa de revitalização, recuperação e alargamento de equipamentos sociais, destacando que uma das valências mais importantes do setor social são as creches, que estão hoje a passar por dificuldades provocadas pelo atual momento de declínio demográfico.
"Isso coloca problemas nas instituições que têm nas creches algumas das suas valências mais significativas. O acordo prevê a flexibilização das regras para que esta queda demográfica não se traduza no desaparecimento das instituições", adiantou.
Da parte das várias organizações do setor social, a reação em relação a este novo acordo foi de regozijo e rasgados elogios ao atual Governo.
O presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), por exemplo, começou por elogiar a secretária de Estado Cláudia Joaquim pelo "destacado trabalho", para depois enaltecer o acordo assinado.
"É um muito bom protocolo porque consagra o possível no meio do desejável", disse o padre Lino Maia.
O presidente da União das Misericórdias, Manuel Lemos, aproveitou para "manifestar o (...) reconhecimento à equipa de governação", destacando o conhecimento da realidade de Vieira da Silva e a capacidade de diálogo do ministro como os fatores que permitiram chegar a um acordo.
"O pacto de cooperação para a solidariedade representa para nós a parceria público-social essencial, que vai muito além das questões financeiras", apontou o responsável.
Por último, o presidente da União das Mutualidades Portuguesas salientou o "espírito de partilha e cooperação que presidiu ao processo de compromisso".
O acordo hoje assinado define um aumento de 2,1% na comparticipação financeira para o funcionamento dos equipamentos e serviço sociais com acordo de cooperação com o Estado, tendo o Governo reforçado em 90 milhões de euros a dotação para as despesas de cooperação com as instituições do setor social.

quinta-feira, 4 de maio de 2017

PROTOCOLO COOPERAÇÃO ENTRE O ESTADO E O SETOR SOCIAL E SOLIDÁRIO 2017-2018





 DOCUMENTO NO SÍTIO
www.udipsssetubal.org
 
 

 

Acordo entre Estado e instituições de solidariedade agrada ao presidente da CNIS

03 mai, 2017 - 11:13 • Teresa Almeida RENASCENÇA
Governo e Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade assinam protocolo que estipula 2,1% de aumento para o funcionamento dos equipamentos e serviço sociais.
O presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), padre Lino Maia, diz que é o aumento de 2,1% para o funcionamento dos equipamentos e serviço sociais é o "aumento possível", porque "seria desejável mais".
Os ministérios do Trabalho, da Saúde e da Educação assinam, esta quarta-feira, com a CNIS um protocolo que prevê o aumento de 2,1% para o funcionamento dos equipamentos e serviço sociais que têm acordo de cooperação com o Estado, depois do aumento de 1,1% de 2016.
"Fundamentalmente, este aumento serve para compensar a inflação do ano passado e o impacto dos custos com o aumento do salário mínimo nacional”, diz Lino Maia à Renascença.
"Esta actualização não visa o aumento da prestação de serviços, mas sim fazer face aos aumentos verificados que deixariam, em esforço, algumas das instituições", reforça o presidente da CNIS.
Lino Maia sublinha que as instituições têm consciência de que "os recursos do Estado também são finitos", pelo que a cifra de 2,1% constitui "o valor a que se pôde chegar em consenso e com o esforço de todas as partes”.
O presidente da CNIS diz-se, assim, "satisfeito" com o acordo alcançado e elogia também o papel do ministro Vieira da Silva na construção deste entendimento: "Sublinho, especialmente, o esforço e contributo do senhor ministro do Trabalho para termos chegado a este acordo."
O acordo é assinado às 17h00, residência oficial do primeiro-ministro, em São Bento.