quinta-feira, 23 de abril de 2015

Encontros(s) EAPN Portugal_ Compromisso para uma Estratégia Nacional de Erradicação da Pobreza

Caros/as Associados/as e Parceiros/as,
 
Em breve, iremos promover Encontro(s) da EAPN Portugal descentralizados no país, que visam promover a reflexão estratégica sobre a intervenção da organização no combate à pobreza e à exclusão social, a partir das dimensões locais e envolvendo parceiros fundamentais para uma atuação conjunta e concertada. Através de momentos de reflexão e de partilha institucionais, pretendemos dar seguimento a um processo participativo de reflexão e recolha de propostas junto dos nossos associados e parceiros em torno da situação atual dos fenómenos sociais e da necessidade de efetivarmos um Compromisso para uma Estratégia Nacional de Erradicação da Pobreza.
Neste sentido, gostaríamos de o/a convidar a participar ativamente nestes Encontros inscrevendo-se na data/local da sua preferência.

Bragança_ 12 de maio | Hotel Estalagem Turismo
Viseu_ 19 de maio | Hotel Grão Vasco
Lisboa_ 2 de junho | Atmosfera m

Conheça o programa dos Encontros em anexo e a respetiva ficha de inscrição.

Certos de que a sua participação neste(s) Encontro(s) se reveste de enorme importância para o melhor sucesso do(s) mesmo(s), subscrevemo-nos com os nossos melhores cumprimentos.

Com os melhores cumprimentos
O Presidente da Direção
assinatura p jardim
(Pe. Agostinho Jardim Moreira)




Rede Nacional de CAFAP


Amas recebem confirmação da Segurança Social de que vão passar para IPSS

A Associação dos Profissionais no Regime Amas (APRA) disse nesta segunda-feira ter recebido, do Instituto de Segurança Social (ISS), a garantia de que pretende transferir estes trabalhadores para as IPSS, aguardando a publicação da lei relativa às instituições de enquadramento.

“O Instituto da Segurança Social vai cessar a responsabilidade para com as amas enquadradas na Segurança Social, e o que pretendem fazer é transferir todas as amas para as IPSS [Instituições Particulares de Solidariedade Social]”, disse à Lusa Romana Sousa, presidente da assembleia-geral da APRA.
Segundo a dirigente, esta garantia foi dada por responsáveis do ISS no decorrer de uma reunião que teve lugar nesta segunda-feira, sublinhando que estão em causa mais de 400 amas. Romana Sousa adiantou que a associação não obteve resposta por parte do ISS quanto ao modo como essa transferência deverá ser feita e de que forma será garantido que as amas estão próximas de quem mais precisa.
“Como e onde é que estão as IPSS em locais tão distantes dos centros das cidades? Porque não é no meio de Braga ou no meio do Porto ou de Coimbra que o problema se põe, mas é nos arredores, porque as amas estão a trabalhar em locais fora dos centros”, apontou a dirigente da APRA.
Por outro lado, questionou que haja IPSS a querer ficar com “tantas amas”, ressalvando não ter também obtido resposta a essa pergunta e que o ISS está ainda “num processo de investigação e de procura”. “Para nós isto está a funcionar como um despedimento colectivo. Se não é a Segurança Social a despedir, são as IPSS a despedir, mas que vão ser despedidas vão, o que nós achamos muitíssimo injusto”, denunciou, ressalvando que a maior parte das IPSS já tem a valência de ama.
Relativamente à nova lei de enquadramento da profissão, que já foi aprovada em Conselho de Ministros, mas aguarda publicação em Diário da República, Romana Sousa diz que tem em conta apenas as amas que vão iniciar agora actividade, esquecendo “as que já cá estão há tantos anos”. “Foi-nos garantido que, dentro de 60 dias, após a publicação desta lei, será feita a lei referente às instituições de enquadramento e às amas que trabalham nas instituições de enquadramento”, adiantou.
De acordo com a responsável, a APRA vai agora aguardar pela publicação da lei, adiantando já ter falado sobre alguns dos pontos que virão reflectidos na nova legislação, nomeadamente em matéria de responsabilidades das profissionais.
“Falámos sobre vencimentos das amas, que continuam a passar um recibo verde injusto, depois de toda a hierarquia a que estão sujeitas e que são completamente subordinadas às instituições, assim como as amas da segurança social são subordinadas à Segurança Social”, apontou. Disse igualmente ter receio que, com a passagem de todas as amas que estão sob responsabilidade do ISS para as IPSS, a comparticipação mensal exigida aos pais seja aumentada, ressalvando que em causa estão famílias com graves problemas ao nível do desemprego.
“Estas pessoas não conseguem dispor de 50 euros para pagar uma mensalidade mínima de uma IPSS. Quem é que apoia estes pais?”, questionou Romana Sousa.
In "Público on line"

Cada euro investido numa IPSS mais do que duplica o retorno

Cada euro investido numa IPSS mais do que duplica o retorno

Cada euro investido nas Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) dos municípios de Idanha-a-Nova, Macedo de Cavaleiros, Montijo e Peniche gera, no mínimo e em média, 2,46 euros de benefícios sociais, revela um estudo da CNIS.

Segundo a assessora da CNIS Palmira Macedo, o estudo concluiu que, no total das IPSS dos quatro municípios em análise, "cada euro investido gera, no mínimo, 2,46 euros de benefícios sociais".

Analisando as diferentes respostas sociais, os valores aumentam para 3,93 euros no caso das creches e jardins-de-infância, 4,23 euros, nos Lares de Idosos, e 5,68 euros em relação aos Serviços de Apoio Domiciliário (SAD).

Palmira Macedo explicou que se trata de valores médios, já que o impacto relativo das IPSS é maior nos concelhos do interior.

A assessora da CNIS adiantou também que "a atividade das IPSS nestes municípios induz a um aumento de 3% do total da produção, a 9% do total de valor acrescentado bruto e 6% do total do emprego".

Outros resultados e os valores específicos para cada município serão conhecidos hoje na apresentação do estudo, em Idanha-a-Nova, no Centro Cultural Raiano, pelas 15:00.


Lusa

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Ministro anuncia abertura em junho de candidaturas das IPSS aos novos fundos

IPSS

Ministro anuncia abertura em junho de candidaturas das IPSS aos novos fundos

Pedro Mota Soares anunciou que em junho vão abrir as candidaturas para as IPSS concorrerem aos novos fundos comunitários.
MANUEL DE ALMEIDA/LUSA
Autor
  • Agência Lusa
O ministro da Solidariedade, Trabalho e da Segurança Social, Pedro Mota Soares, anunciou que em junho vão abrir as candidaturas para as IPSS concorrerem aos novos fundos comunitários.
“Queremos já a partir do próximo mês de junho ter abertas as candidaturas nesta área aos contratos locais de desenvolvimento social e à rede local de intervenção social, para podermos muito rapidamente começar a utilizar as verbas comunitárias e, acima de tudo, chegar às pessoas”, disse Mota Soares.
O ministro falava à Lusa após ter reunido em Albergaria-a-velha com dirigentes de mais de uma dezena de instituições particulares de solidariedade social, para expor as linhas de orientação dos novos fundos comunitários na área social.
“Portugal pela primeira vez tem programa operacional especificamente dirigido para a dimensão da ação social. Estamos a falar de mais de 2 mil milhões de euros para utilizar nos próximos anos para a inclusão social e emprego e é dinheiro que é fundamental para continuarmos a desenvolver uma resposta de inclusão social”, afirmou.
Para o ministro, a contratualização com as instituições sociais é “fundamental” para o País aproveitar as verbas que são colocadas à sua disposição e conseguir a inclusão efetiva das pessoas, o combate ao desemprego e á pobreza.
“É para nós muito importante nesta altura trabalhar com estas instituições e prepará-las para esse grande desafio. São elas que têm uma capacidade de intervenção social de proximidade, porque o Estado não tem a capilaridade que as instituições sociais conseguem dar”, disse.
Durante a sua visita ao Município de Albergaria-a-Velha Pedro Mota Soares visitou a Misericórdia local e os stands da ” [Re] Conhecer Albergaria-a-Velha — Mostra de Oferta Educativa e Formativa”.

Correio do Minho - Notícias

Correio do Minho - Notícias

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Sessão de esclarecimento, Academia Almadense, Almada

85 instituições
Cerca de 193 pessoas entre dirigentes e técnicos

Presidente Câmara Municipal de Almada, Dr Joaquim Estêvão Miguel Judas.
Presidente Adjunto da CNIS, Dr. João Dias
Presidente Direção UDIPSS de Setúbal, Fernando Sousa
Jurista da UDIPSS de Setúbal, Dra. Teodoro Mendes
Vogal Direção UDIPSS de Setúbal, Guilherme Bettencourt

Parceiros: Câmara Municipal de Almada, Palmeiro FOODS, ODULISSER

Apresentações site
www.udipsssetubal.org









Não há fundos comunitários para novos equipamentos de solidariedade social

Não há fundos comunitários para novos equipamentos de solidariedade social