segunda-feira, 20 de julho de 2015

Um exemplo a seguir no distrito de Setúbal. Pelos vistos não há "conflito de interesses!

Câmara de Coimbra oferece projecto de arquitectura


A Câmara Municipal de Coimbra prepara-se para conceber um projeto de arquitetura, incluindo medidas de autoproteção contra incêndio, solicitado pela Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) CELIUM, conforme proposta que será avaliada e votada na próxima reunião do executivo.
O pedido deve-se ao facto de esta IPSS necessitar de proceder a uma intervenção profunda nas suas instalações situadas na Rua das Lavadeiras, nº 15, em Ceira, onde funciona o Centro de Dia, o Fórum Sócio Ocupacional e as infraestruturas de apoio ao Serviço de Apoio Domiciliário.
Conforme uma missiva enviada pela Celium ao Município, a reabilitação em causa, que a instituição pretende candidatar aos fundos comunitários do Portugal 20 20, irá abranger áreas de eficiência energética, adequação às novas exigências no âmbito do HACCP (sigla internacional que significa Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos), medidas de autoproteção e algumas correções e adequações arquitetónicas.
 

sábado, 4 de julho de 2015

Em "parceria, subsidiariedade e diálogo" um novo ataque às IPSS com resposta de infância.



Em "parceria, subsidiariedade e diálogo" um novo ataque às IPSS com resposta de infância.
Que fazemos?
Aplaudimos?
Ignoramos?
Vamos de férias?

ou como alguns dizem "... não sei a preocupação, é só para 2016-2017."

Bom fim de semana
Direção UDIPSS de Setúbal

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Cooperação ESTADO e IPSS


 
 Portaria n.º 196-A/2015 - Diário da República n.º 126/2015, 1º Suplemento, Série I de 2015-07-01, do Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, que define os critérios, regras e formas em que assenta o modelo específico da cooperação estabelecida entre o Instituto da Segurança Social, I.P. (ISS, I. P.) e as instituições particulares de solidariedade social ou legalmente equiparadas.
 
 

Governo cria nova comissão nacional para proteção das crianças e jovens

Governo cria nova comissão nacional para proteção das crianças e jovens

por LusaOntem1 comentário
Governo cria nova comissão nacional para proteção das crianças e jovens
Fotografia © Bruno Castanheira/Global Imagens
O diploma agora aprovado visa fortalecer a sua capacidade de intervenção "face à ampla cobertura do território nacional".
O Conselho de Ministros fez hoje a aprovação final da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens, que substitui a anterior comissão e reforça a capacidade de intervenção na defesa dos direitos das crianças.
Depois de o diploma ter sido aprovado na generalidade, em Conselho de Ministros, no passado dia 21 de maio, seguiu-se a consulta de diferentes entidades e hoje foi realizada a aprovação final da legislação que cria a comissão que vem substituir Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens em Risco (CNPCJR).
Além de definir a "missão, atribuições, tipo de organização interna e funcionamento" da comissão, o diploma agora aprovado visa também fortalecer a sua capacidade de intervenção "face à ampla cobertura do território nacional" feita por comissões de proteção de crianças e jovens em perigo, refere um comunicado da Presidência do Conselho de Ministros.
Segundo o comunicado hoje divulgado, a Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens irá proporcionar a estas comissões "um acompanhamento qualificado de proximidade".
"Passados mais de 15 anos desde a criação da Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens em Risco, a abertura do debate em torno do sistema de promoção e proteção evidenciou a oportunidade de introduzir melhorias na capacidade de ação do organismo com responsabilidades de coordenação estratégica da defesa dos direitos das crianças", adianta a Presidência do Conselho de Ministros.
Segundo a legislação, a Comissão Nacional de Proteção de Crianças e Jovens em Risco terá autonomia administrativa e orçamento próprio.
A comissão nacional terá, ao abrigo do diploma, cinco coordenadores regionais em Portugal continental, uma coordenação na Região Autónoma da Madeira e outra nos Açores.
O diploma visa dar à comissão nacional uma personalidade jurídica de direito público, de forma a permitir obter receita própria, através de injunções, doações ou mecenato e realizar protocolos.
À Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens caberá também coordenar uma estratégia nacional da criança e ainda realizar auditorias às comissões.